Bio
Glaucia Nasser
Artista que utiliza de sua arte e irreverência para despertar nas pessoas a vontade de descobrirem um olhar diferente daquele que normalmente se vê a respeito do Brasil e sua gente. Sua interpretação e presença nos revela a grandiosidade da nossa arte e cultura.
Glaucia divide sua vida entre São Paulo, Minas Gerais e viagens pelo Brasil ministrando conferências, atuando em espetáculos, gravando documentários, videoclipes, entre outras atividades artístico-educacionais. Seu lado social também tem grande ressonância na sua personalidade. Fundou com amigos e presidiu a entidade Amparo Maternal Eurípedes Novelino, onde ainda colabora no conselho da instituição. É relações institucionais da Fundação Brasil Meu Amor. Atua em diversos projetos da Fundação no resgate do patrimônio cultural do Brasil e no fomento a novas artes.
A grande força motriz desta mulher é o respeito por todos e o amor incondicional pelo Brasil. A música é seu veículo de expressão, e o empreendedorismo, um talento herdado de gerações é um tributo à ancestralidade. Seu doce olhar para a terra são as fontes de sua poesia na música e de suas atitudes como empresária.
Formada em comércio exterior, atuou em empresas nacionais e internacionais. Sempre dedicada a instituições ligadas ao fomento e profissionalização do comércio e indústria, foi a primeira mulher presidente da Associação Comercial e Industrial de Patos de Minas. Atualmente, também preside o conselho da Terrena, é membro do conselho da Nooa, ambas empresas sediadas em Patos de Minas.
Projetos
Coração do Violão
Um Pequeno Punhado de Samba
Os Primeiros Lampejos do Sol da Justiça
Siga o Instagram:
Agenda
16/05
Bate papo no Coletivo Isto é Choro – Festival do Choro João Pernambuco – Restaurante da Fazendinha – Graças
Discografia
A canção ‘Amor de Índio’, composta por Beto Guedes e Ronaldo Bastos, é uma ode à natureza e ao amor em sua forma mais pura e essencial. A letra evoca a sacralidade de tudo que está em movimento, sugerindo que o amor tem o poder de transformar e mover montanhas, metaforicamente falando.
Sob a interpretação cativante de Glaucia Nasser, a música adquire uma camada adicional de etereidade e delicadeza